terça-feira, 28 de setembro de 2010

Receita de leite de arroz para fazer em casa :)

How To Make Rice Milk – The Recipe

Ingredients and Supplies:

1 cup uncooked organic long grain brown rice
8 cups water for cooking
More water for diluting
1 teaspoon salt
Glass mason jars for storage
A Blender
Mesh strainer



Directions:

Thoroughly wash the rice.
Put 8 cups of water in a big pot and bring it to a boil over high heat.
Pour in the rice.
Cover the pot and lower the heat to let the water simmer.
Cook for 3 hours.

You will end up with something that looks a bit like a soupy rice pudding. Add the salt.

In batches, fill your blender halfway with the rice mixture and halfway with water. Blend until very smooth. Strain twice through a fine mesh strainer into a mason jar. Continue on with the rest of the milk until you’re finished, filling jars and screwing the lids on good and tight.

Even with the extra water, the homemade rice milk ends up thicker than the product you might be used to if you’ve always purchased Rice Dream Rice Milk. It’s more like rice cream! You may want to dilute it further at the time of serving it. Just add a bit more water until it’s the desired consistency.

Optional Additions To Your Rice Milk Recipe

A look at the label of Rice Dream Rice Milk reveals that it contains oil. Oil does make things creamier, and we like to add about 2 Tablespoons of organic sunflower oil to our batch of milk.

We also like to add about 4 Tablespoons of Maple Syrup to our batch of milk, as we are still used to the slightly sweeter taste of the Rice Dream product than what you get from homemade. It’s not a big difference…just a little one.

Making a blended rice and nut milk is a cinch. At the blending stage, add some blanched raw almonds or hazelnuts, or some cashews for an even richer, creamier, more nutritious milk.

What About Nutrition In Homemade Rice Milk?

Rice Dream’s Enriched Rice Milk has supplements added to it to give it more nutrition. The figures are as follows, according to the label.

1 Cup Gives You:

10% of your US RDA of Vitamin A
30% of your US RDA of Calcium
25% of your US RDA of Vitamin D
15% of your US RDA of Phosphorus
4% of your US RDA of Iron
25% of your US RDA of Vitamin B12

Families who are concerned that ceasing to drink Rice Dream’s processed, enriched product might leave them with a nutrition deficit might want to consider inventing a way for enriching their homemade rice milk with a liquid vitamin supplement. Or, simply take a vitamin supplement if you are concerned about this. That would be a safe bet.

Our family really isn’t concerned about this as we consider rice milk to be a bit of a side dish and not a central source of nutrition in our very rich and varied daily diet. Wondering where you can get these vitamins and calcium in your daily fare? Here’s a quick list:

Calcium

Leafy greens, sesame seeds, figs, oranges

Phosphorus

Nearly all foods contain some amount of phosphorous. Seeds, beans and nuts have a great deal of it, but there is controversy about the absorption of it in the medical community. Oddly, nearly all of the literature I’ve seen recently on phosphorous deals with becoming a vegan to avoid renal (kidney) failure caused by overdosing on the high amounts of phosphorous in meat and dairy.

Vitamin D

Comes from getting about 15 minutes of sunlight a day. Again, if you’re worried, take a supplement. Why fret?

Vitamin B12

People used to get B12 from eating unwashed vegetables. It’s not really something I’d recommend, so this is the one thing that most vegans take as a supplement. It’s a big controversy, and one that’s better to be safe than sorry about. Go ahead, take the supplement.

Iron

Lentils, spinach, other greens. Absorption appears to be increased when you eat an iron containing food with a vitamin C containing food, just so you know. Most vegans eat vast quantities of iron if they are eating a whole foods diet.

So, we, personally are not too concerned around here about not drinking a fortified processed food (Rice Dream Rice Milk) because we have such balance across the board when we eat. Some families tend to think along the lines of nutritious foods and junk foods. They eat dinner for nutrition and junky foods just for fun. We don’t really have junk food around here, but we do think of some foods as basics and others as frills. For example, maple syrup is hardly essential to our health, but we like to have it as a frill. Rice milk, to us, is a frill. Something nice to cream up our tea or add to a sauce or blender drink. Not the staff of our life.

If rice milk is a food to you, and you are feeling concerned about vitamin sources, definitely do your own research on this. What may be a good choice for us may not be a good choice for you and your specific situation. People have been making milks from seeds, nuts and plants for countless ages. Have confidence. No matter where you come from, you come from a tradition of skilled people.

How Much Rice Milk Does A Recipe Make?

Our recipe makes about 5 one pint glass mason jars of rice milk. When we purchased commercial rice milk, our family went through about 1/2 gallon of this milk a week. That’s the big container of Rice Dream Rice Milk. There are 4 pints in 1/2 gallon, so the above Rice Milk Recipe makes a little over a week’s supply of milk for us. You may need more or less. You could halve the recipe if you need less milk.

Most of the time spent making the milk is in the 3 hour cooking, and you don’t have to do anything during that time. Just let it cook.

When the milk has been poured into the mason jars, store it in the refrigerator.

http://www.veganreader.com/

Crise: cientistas contra a indústria da soja por Jane Phillimore

Doze anos atrás, visitei um terapeuta alternativo com alguns sintomas de saúde pouco específicos. Quase nem tinha sentado ainda quando ele disse que minha dieta precisava de uma atenção especial - eu tinha que cortar todo laticínio, trigo, álcool e cafeína, e substituir as proteínas por leite de soja e tofu. Hoje em dia esse tipo de conselho é rotina, mas naquela época me pareceu glamourosamente radical: tive que procurar uma loja natural para comprar um estoque de leite de soja, porque a disponibilidade era mínima no mercado comum e as salsichas de soja eram apenas um brilho no olhar de Linda McCartney.

Na ocasião perdi um bocado de peso e me senti muito rejuvenescida. Tanto que, quatro meses depois, comecei a comer normalmente de novo. Até porque, como foi reconhecido agora, a soja, longe de ter as propriedades mágicas de saúde que a brigada da medicina alternativa proclama sem cessar, pode na verdade ser ruim para nós. Sua reputação de agir contra o câncer, baixar o colesterol e combater a osteoporose é baseada em má ciência e marketing superlativo da poderosa indústria da soja.

No mundo inteiro as evidências são contra a soja.

No Reino Unido os estudos são amplos e já confirmaram, por exemplo, que a fórmula infantil de soja (único alimento de 6.500 bebês atualmente) tem um efeito estrogênico em ratos.

A soja contém altas quantidades de várias toxinas químicas que não podem ser completamente destruídas nem por um longo cozimento. São: fitatos, que bloqueiam a absorção de minerais pelo corpo
inibidores de enzimas, que atrapalham ou impossibilitam a digestão de proteínas, e hemaglutinas, que fazem as células vermelhas do sangue se aglutinarem, inibindo a absorção de oxigênio e o crescimento.

Pior do que isso, a soja contém altos níveis dos fitoestrógenos (também conhecidos como isoflavonas) genisteína e daidzeína, que emulam e às vezes bloqueiam o hormônio estrógeno.

O lobby da soja argumenta que os japoneses comem grandes quantidades de soja e, como resultado, têm baixos índices de câncer de seio, útero, cólon e próstata.

Este é o grande mito sobre o qual se constrói a idéia de que soja é saudável. Em primeiro lugar, os japoneses não consomem tanta soja; um estudo de 1998 mostrou que um homem japonês típico ingere cerca de 8 g (2 colheres de sopa) por dia, nada semelhante aos 220 g que um ocidental consumiria comendo um pedação de tofu e dois copos de leite de soja.

Em segundo lugar, embora os japoneses tenham índices menores de câncer no aparelho reprodutor, pensa-se que isso se deve a outros fatores dietéticos e de estilo de vida: eles comem menos carnes gordurosas, mais peixe e vegetais e menos comidas processadas e enlatadas do que numa dieta ocidental típica.

Finalmente, os asiáticos têm níveis muitos mais altos de câncer na tiróide e no aparelho digestivo, incluindo câncer de estômago, pâncreas, fígado e esôfago.

Sou vegetariano e consumo tofu e leite de soja aos montes. Devo parar?

A soja se tornou a carne e o leite dos vegetarianos, a maior fonte de proteína de sua dieta. Mas comer soja na verdade coloca os vegetarianos em sério risco de deficiências minerais, incluindo cálcio, cobre, ferro, magnésio e especialmente zinco. Segundo o dr. Mike Fitzpatrick, bioquímico da Nova Zelândia que mantém um website de informações sobre a soja (http://www.soyonlineservice.co.nz), isso ocorre porque a soja contém altos níveis de ácido fítico, que bloqueia a absorção de minerais essenciais no trato digestivo. Para reduzir os efeitos de uma dieta rica em fitato você precisaria comer, como os japoneses, bastante carne ou peixe com pedacinhos de soja.

Tenho intolerância ao leite de vaca - deveria mudar para o leite de soja?

A soja se tornou a opção da moda para pessoas que "não toleram" laticínios. É pouco sabido que a soja é o segundo alergênico mais comum. Apenas 1 por cento da população é verdadeiramente alérgica ao leite de vaca, e destes, 2/3 serão intolerantes também ao leite de soja. Além do mais, o leite de soja é rico em alumínio. Isto porque sua proteína passa por processos de acidificação em tanques de alumínio para ser isolada. Não admira que o gosto seja ruim.

A soja pode afetar a tiróide?

Já se sabe há anos que os fitoestrógenos da soja deprimem a função da tiróide. No Japão, pesquisa de 1991 mostrou que 30 g de soja por dia resultam num grande aumento de hormônio estimulante da tiróide. Isso pode causar bócio, hipotiroidismo e doença autoimune da tiróide (síndrome de Hashimoto).

Estou grávida. Devo evitar a soja?

Provavelmente, e especialmente se você for vegetariana. Um novo estudo sobre bebês nascidos de mães vegetarianas mostrou que os meninos têm um risco cinco vezes maior de hypospadia, um defeito congênito do pênis. Os pesquisadores sugerem que isso se deve à maior exposição a comidas ricas em fitoestrógenos, especialmente soja. Níveis impróprios de hormônios como os causados por um alto consumo de soja durante as 12 primeiras semanas de gravidez também pode prejudicar o desenvolvimento cerebral do feto.

Mas certamente posso alimentar meu bebê com fórmula à base de soja, não? Deve ser seguro: está disponível em todos os supermercados e farmácias.

"Bebês alimentados com soja estão servindo de cobaias numa experiência enorme, sem controle ou monitoração", disse Daniel Sheehan, diretor do Centro Nacional de pesquisa Toxicológica do FDA (USA), em 1998. A única comida de um recém-nascido é o leite que ele toma: um bebê alimentado com leite de soja recebe estrogênio equivalente a cinco pílulas anticoncepcionais por dia, segundo Mike Fitzpatrick. Os níveis de isoflavona desses bebês sào 13.000 a 22.000 vezes mais altos que nos bebês não alimentados com soja.

Como resultado dessa sobrecarga de fitoestrógenos, bebês alimentados com soja têm risco dobrado de desenvolver anomalias da tiróide, incluindo bócio e tireoidite autoimune. Os meninos podem ter o amadurecimento físico retardado, e as meninas podem entrar na puberdade muito cedo (1% das meninas atualmente mostram sinais de puberdade, como desenvolvimento dos seios e pelos púbicos, antes dos três anos de idade), além de infertilidade. Os pesquisadores também sugerem que diabetes, mudanças no sistema nervoso central, comportamento emocional oscilante, asma, problemas imunológicos, insuficiência pituitária e síndrome do cólon irritável podem ser causados pelo alto consumo de fitoestrógenos na infância. No ano passado, componentes da soja também foram implicados no desenvolvimento da leucemia infantil.

A soja pode ajudar no câncer de próstata?

Há pessoas que acreditam nisso. Michael Milken consome 40 g de proteína de soja todos os dias com essa esperança. A ciência é menos conclusiva - um estudo recente sobre nipo-americanos vivendo no Hawaii mostra que homens que comeram duas ou mais porções de tofu por semana durante a meia idade não só tiveram envelhecimento cerebral acelerado, e mais do dobro de incidência de Alzheimer e demência, como também pareciam cinco anos mais velhos do que os que não comiam.

Minha mãe morreu de câncer no seio e eu fui aconselhada tanto pela medicina convencional quanto pela alternativa a aumentar minha ingestão de soja para me proteger da doença. Isso acontece?

A evidência é altamente inconclusiva. Em "The Brest Cancer Protection Diet", publicado no ano passado, o dr Bob Arnot afirma que comer entre 35 g e 60 g de proteína de soja diariamente protege contra o câncer do seio porque aumenta a presença de genisteína, que é um bloqueador do estrogênio. Mas isto ignora a evidência contrária: em 1966, pesquisas mostraram que mulheres que comiam soja tiveram aumentada a incidência de hiperplasia epitelial, uma condição que pressagia a malignidade. Em 1997, a genisteína na dieta mostrou estimular as células do seio humano a entrar no ciclo das células cancerosas. Em resultado, os pesquisadores aconselharam as mulheres a não comer produtos da soja para evitar o câncer de seio.

Mas a soja previne a osteoporose, fragilidade óssea que afeta particularmente as mulheres após a menopausa?

Não. Na verdade, a soja bloqueia o cálcio e causa deficiência em vitamina D - e ambos são necessários para ossos fortes, dizem as nutricionistas e especialistas em soja Sally Fallon e Mary G Enig.

Existe algum tipo de produto de soja que eu possa comer em segurança?

Sim. Produtos fermentados da soja, como molho de soja, tempê e missô. O longo processo de fermentação neutraliza os efeitos das toxinas naturais da soja.

É possível evitar a soja?
É difícil. Você pode parar de ingerir produtos óbvios como tofu e leite de soja, mas ela também pode ser encontrada em cereais matinais, sorvete, hambúrgueres, lasanha e toda sorte de coisinhas assadas como bolos, biscoitos, tortillas, pão. Leia os rótulos cuidadosamente e coma comidas orgânicas sempre que for possível.

Por último: o lobby pró-soja sempre diz que, nos Estados Unidos, um quarto da população foi alimentado com fórmula infantil de soja durante 30 a 40 anos, sem problemas adversos de saúde. Então, por que eu deveria me preocupar?

Os cientistas estão apenas começando a pesquisar e entender os efeitos nocivos a longo prazo que podem ser causados pelo consumo de grandes quantidades de soja. Como escrevem Fallon e Enig: "A indústria soube por muitos anos que a soja contém muitas toxinas. Primeiro disse ao público que as toxinas eram removidas pelo processamento. Depois alegaram que essas substâncias eram benéficas." Parece que há uma grande batalha pela frente.

O original deste artigo foi republicado por www.mercola.com, site do médico Joseph Mercola, que faz o seguinte comentário: "Um excelente relatório ilustrando os perigos e equívocos mais comuns quanto à soja.

Um ponto do artigo com o qual não concordo, entretanto, é a afirmação de que somente 1% da população é alérgica a leite de vaca. Embora isso possa ser verdade através dos meios convencionais de diagnose, uma grande maioria da população tem algum grau de alergia ou sensibilidade ao leite de vaca, e ficaria melhor se o evitasse completamente. Seria melhor evitar tanto o leite de vaca quanto o 'leite' de soja e beber somente água."

Pesquei este artigo, e traduzi, do site do médico Joseph Mercola, que faz o seguinte comentário:"Um excelente relatório ilustrando os perigos e equívocos mais comuns quanto à soja. Um ponto do artigo com o qual não concordo, entretanto, é a afirmação de que somente 1% da população é alérgica a leite de vaca. Embora isso possa ser verdade através dos meios convencionais de diagnose, uma grande maioria da população tem algum grau de alergia ou sensibilidade ao leite de vaca, e ficaria melhor se o evitasse completamente. Seria melhor evitar tanto o leite de vaca quanto o 'leite' de soja e beber somente água."

Para mais informações, visite
http://www.soyonlineservice.co.nz/
http://www.westonaprice.org/
http://www.nexusmagazine.com/
http://www.brain.com/

The Trouble With Tofu: Soy and the Brain
Soy May Cause Cancer and Brain Damage
Soy: Too Good to be True
Newest Research On Why You Should Avoid Soy
Learn The Truth About The Historical Use Of Soy
High Soy Diet During Pregnancy And Nursing May Cause Developmental Changes In Children
Soy Can Cause Severe Allergic Reactions
Soy Supplements Fail to Help Menopause Symptoms
20/20 Feature on the Dangers of Soy
Soy Formulas and the Effects of Isoflavones on the Thyroid

domingo, 26 de setembro de 2010

Alumínio presente nos desodorizantes antitranspirantes relacionado a Cancro da Mama

O uso frequente de desodorizante com efeito antitranspirante parece propiciar o aparecimento de Cancro da Mama, revela um estudo da Keele University, Reino Unido, publicado na revista científica "Journal of Inorganic Biochemistry".

Essa hipótese é fruto de um pequeno estudo junto de 17 mulheres que tinham sido submetidas a uma Mastectomia no Wythenshawe Hospital, na localidade inglesa de Manchester.

Os cientistas encontraram nos tecidos mamários dessas mulheres elevados níveis de alumínio, substância que compõe 90% dos agentes antitranspirantes da maioria dos desodorizantes. Além disso, os especialistas observaram que as maiores concentrações de alumínio, substância que estudos anteriores veicularam ao Cancro da Mama, encontravam-se na zona do peito próxima às axilas, na qual, geralmente, se aplica este tipo de produtos e onde se detectam a maioria de tumores deste tipo.

O estudo foi feito com "apenas 17 pacientes, mas os dados que mostram uma maior concentração de alumínio na região próxima às axilas são estatisticamente significantes. Não pode ter acontecido por acaso", assegura Chris Exley, responsável pelo estudo, acrescentando que “a maior concentração de alumínio na parte exterior da mama pode ser explicada pela proximidade desta região à axila, onde se costuma aplicar a maior parte das substâncias antitranspirantes".

Exley relembra que estudos anteriores já tinham indicado que a pele é permeável a este elemento.

Os cientistas, que por enquanto não conseguiram esclarecer totalmente a relação entre o uso do antitranspirante e o aparecimento de Cancro da Mama, analisam a possibilidade do tecido -que já desenvolveu o tumor - actuar como uma espécie de "porta aberta" para a entrada de alumínio, daí a alta concentração desta substância.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Bicarbonato de soda em vez de desodorizante

Muito se tem falado dos desodorizantes e do facto da maioria deles ser anti-transpirantes, ou seja, supostamente não permitir que a pele transpire, já para não falar no aluminio que estes desodorizantes contêem e os já provados cancros de mama que podem provocar. Pode até saber bem não andar com as t-shirts molhadas mas a verdade é que estamos a impossibilitar o nosso corpo de libertar toxinas através do suor. Numa breve pesquisa cheguei à dica de usar o bicarbonato de sodio como desodorizante. Trata-se de um produto comum, barato, usado até em culinária, que pode ser comprado em supermercados e que vem como um pó branco. Experimentei polvilhar nas axilas e realmente resultou. Elimina qualquer odor mas deixa o corpo transpirar. Se quiser também pode diluir num pouco de água e aplicar tipo spray.

Vá lá experimentem e vão ver que não se vão arrepender.